"E em Ti confiarão aqueles que conhecem o Teu nome, porque Tu Senhor, nunca desamparaste os que te buscam..."

Animal não é brinquedo! Sente FOME, FRIO e MEDO!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O trabalho e o tempo


Tenho me sentido feliz com o trabalho, não com o retorno financeiro do trabalho (oi? Retorno financeiro?) é  porque ganho pouco. Principalmente pelo tanto que trabalho.
Mas estou me sentindo satisfeita com os colegas, com o próprio trabalho o caminho do aprendizado que tenho tido, e com meu desempenho. Sou útil, eficiente (quase a globeleza da segurança privada), brincadeirinha. Tenho me desenvolvido enfim.
 Acontece que uma coisa que deixa muito inquieta, inquieta no melhor sentido tipo sentei no formigueiro...Primeiro vem a angustia, depois as marcas e a procura da solução pra tirar aqueles enormes vergões que vão ficar no sentador da pessoa. E o meu formigueiro tem sido o tempo que o trabalho me consome. Trabalho das 07h30 as 17h45 (todos: ohohohoh), pois, é vão aí nada nada, 10h15 min longe da minha casa, família, cachorros e de mim mesma. Além disso ainda tem o tempo de ir e vir que somados dão mais 3hs, e isto é muito difícil gente.
É muito estressante eu só vivo pra trabalhar acordo, saio, volto, tomo banho,durmo, acordo... é sim o verdadeiro caos... Não tenho tempo pra absolutamente mais nada, e como eu já havia dito o salário é pouco, não compensa. E agora eis as questões:
1)      Procuro outro onde eu ganhe mais e me sinta recompensada pelo tempo que gasto?
2)      Procuro outro mais perto de casa mesmo que ganhando menos (oi? Menos ainda?)
3)      Converso com a chefia, pra ver se rola aquele aumentinho, e me torno uma mulher semi-realizada (porque realizada mesmo, só quando tiver um filho e conseguir transar pelo menos quatro vezes na semana, aliás, acho que ao contrário néam?)?
4)      Largo tudo?
5)      Qual será o rabo preso que Mãe Lucinda tem com Carminha, Nilo, Juca de Oliveira e Max?
Oh, céus!!!
Mas enquanto isso:


                                                   Daqui

Todo dia ela faz tudo sempre igual:
Me sacode às seis horas da manhã,
Me sorri um sorriso pontual
E me beija com a boca de hortelã.
Todo dia ela diz que é pr'eu me cuidar
E essas coisas que diz toda mulher.
Diz que está me esperando pr'o jantar
E me beija com a boca de café.
Todo dia eu só penso em poder parar;
Meio-dia eu só penso em dizer não,
Depois penso na vida pra levar
E me calo com a boca de feijão.
Seis da tarde, como era de se esperar,
Ela pega e me espera no portão
Diz que está muito louca pra beijar
E me beija com a boca de paixão.
Toda noite ela diz pr'eu não me afastar;
Meia-noite ela jura eterno amor
E me aperta pr'eu quase sufocar
E me morde com a boca de pavor.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Chegou mais um!

Minha família aumentou chegou o Tufão, nós o achamos na rua com uma patinha quebrada.
Estamos tratando. E ele tem se recuperado bem, mas, não temos mais coragem de deixa-lo e ele agora é o irmãosinho da Jully.
Confesso que fiquei com medo.
De não saber amar dois igualmente, de não tratar mais a Ju como sempre foi, de fazer diferença dele, de não fazer por ele tudo que fazemos pela Ju.
Medo da mudança na rotina, os transtornos de uma adaptação de uma vida com dois cachorros quando formos viajar, com quem deixar enfim muitos medos e receios.
Mas o amor sempre vence, é nisto que eu acredito tem sido tudo bem, ele tem sido maravilhoso e estamos felizes.

Olha ele aí